Há quem diga que mulher tem que dar conta de tudo. Na verdade, ela praticamente abraça o mundo! É a super amiga, profissional, esposa, mãe e filha, demonstrando ser única e multifacetada ao mesmo tempo. Aliás, como uma só consegue ser tantas ao mesmo tempo?
E o mais interessante é que ela enfrenta todas as batalhas e lutas com muita determinação, sem tirar o sorriso do rosto e a ternura do coração. É por esses e outros motivos que o dia 8 de março marca o principal momento de reflexão e lembrança das conquistas femininas: porque, com um jeito afetuoso de viver, cada mulher deixa sua marca no mundo em uma luta por igualdade.
08 de março: uma data para celebrar
O Dia Internacional da Mulher é uma data muito importante no cenário mundial. É o momento de celebrar as conquistas e lutas femininas, principalmente por igualdade e respeito.
Embora muita gente pense que a data esteja relacionada com o incêndio em uma fábrica de tecidos nos Estados Unidos, a verdadeira história para a escolha de 8 de março tem outra versão: uma manifestação que ocorreu em Nova York, em fevereiro de 1909, contando com aproximadamente 15 mil mulheres que clamavam por justiça e condições melhores de trabalho.
Em outubro de 1910, aconteceu a segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas na Dinamarca, sendo sugerida uma agenda anual para ações em favor da mulher. Até esse momento, não havia uma data fixada para esse fim.
Em 1911, diversas manifestações foram sendo estabelecidas em cada país, sempre entre os meses de fevereiro e março. Em 1917, no dia 8 de março, um grupo de operárias saiu às ruas em protestos contra a fome e contra a Primeira Guerra Mundial e foi fortemente repreendido.
Só em 1975 a ONU (Organização das Nações Unidas) oficializou a data 8 de março com o Dia Internacional da Mulher.
A liberdade de ser o que quiser
Os protestos e convenções para a criação de pautas claras sobre o direito das mulheres não foram o suficiente para retirar delas os rótulos impostos pela sociedade patriarcal que acreditava que o gênero feminino era o sexo frágil.
Quando, vamos combinar, é bem o contrário…
A imposição de padrões mexe com a autoestima e brio da mulher que, durante muitos anos, teve de seguir um arquétipo padronizado, principalmente na aparência, para agradar determinados grupos.
Quantas vezes já ouvimos dizer que certos tipos de roupas não eram adequados, ou que cabelos volumosos não causavam uma boa impressão?
Embora ainda tenha muita coisa para se fazer, e muita luta a travar, a mulher vai, aos poucos, com seu jeitinho forte, humano e sábio, conquistando o mundo e mostrando que suas vontades podem e devem ser respeitadas.
É por isso que, nesse dia da mulher, a Mutari está aqui para dizer que você pode ser o que quiser, da forma que quiser, sem a necessidade de copiar sentimentos e ações de outras pessoas, apenas para mostrar a que veio. Afinal, não é novidade para ninguém que o papel da mulher é ser incrivelmente única e seguir o caminho onde seus sonhos florescem.
A Mutari está sempre com você pela beleza de ser uma mulher livre! Portanto, feliz dia. 🙂